Infelizmente de forma muito triste na noite desta segunda feira foi encontrado o corpo do lutador Diego Braga. O lutador estava sumido desde que subiu no Morro do Banco, a fins de recuperar sua moto que teria sido roubada.
Ate onde entendeu a polícia, a hipótese de que o lutador tenha sido confundido então com um miliciano. Contudo o caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios. Nas buscas pela lutador estiveram movido o 31º BPM (Barra da Tijuca) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
Desde então não foram atualizadas informações da polícia sobre mais detalhes do ocorrido. Apenas foi contatado que um homem acabou detido, sendo o principal suspeito de ter assassinado o lutador. Muitas pessoas ficaram comovidas diante da situação, como muitos amigos do lutador.
Diego tinha vasta experiência no mundo das artes marciais, foi informado que nos últimos anos ele estava se dedicando ao mundo empresarial. Ele era dono de uma academia, além disso ele também trabalhava com projetos para a comunidade.
Diego iniciou sua carreira como lutador no ano de 2003, ele então começou a se destacar muito no muay thai e MMA. Adriano Martins, Iliarde Santos, Miltinho Vieira e Charles do Bronx são também conhecidos lutadores que enfrentaram Braga.
Desempenhando sua função como lutador Braga realizou sua última luta em 2019. Ele acabou encerrando sua carreira e teve grande aproveitamento com 23 vitórias, um empate e apenas 8 derrotas.
Fora administrar sua academia, o lutador também estava dedicado a carreira como professor e treinador. Gabriel Braga é filho do lutador, ele inclusive já deu seus primeiros indícios de seguir os passos do pai, se classificando para um final de competição.
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As chuvas estão castigando o Rio de Janeiro, todo estão em meio a muita apreensão diante dos danos que tem tido o estado em meio as fortes chuvas. Para se ter noção de forma muito triste foram anunciadas 12 vítimas fatais por conta das enchentes.
Ainda foi relatado pelas autoridades que duas pessoas seguem desaparecidas na Zona Norte do Rio de Janeiro: seriam estas pessoas um homem chamado Jackson da Silva, do Complexo do Chapadão, e a segunda uma mulher que seria do Rio Botas.
As cidades de Nova Iguaçu, Belford Roxo, Duque de Caxias, São João de Meriti e Rio de Janeiro foram aonde se registraram tristemente os falecimentos. Já foi declarada a situação emergencial, e seguem os diálogos entre governos municipal, estadual e federal.
“O estado e as cidades têm que ser, cada dia mais, resilientes. Temos que trabalhar a cada dias mais nas questões das obras que ajudem a que situações como essas não aconteçam mais”, disse o governador Claudio Castro.
Em alguns pontos a chuva foi mais crucial, e deixou muitas pessoas sem ter onde ficar e perdendo o pouco que tinham. Infelizmente essa é uma situação que se repete a muitas famílias que já perderam tudo que tinha de forma muito triste.
Um dos principais motivos destas perdas é a falta de estrutura que não é disponibilizada pelo governo. Sendo assim ao passar dos anos os períodos chuvosos levam aos mesmos problemas, e acabam prejudicando muitas famílias carentes que perdem o pouco que se esforçaram muito a ter.