No vídeo, Maiara fala sobre a necessidade de manter os cabelos saudáveis e conta que está passando por um tratamento capilar. “Estou aqui com minha equipe de milhões. Eu uso mega, tem o método da microemborrachada, tem a fita, mas é muito importante você cuidar da saúde do cabelo. A gente está tomando vitaminas, fazendo as aplicações e fazendo os exames”, disse Maiara, ao lado de Domingos Sávio Coelho, dermatologista especialista em Tricologia e Restauração Capilar, e de Elisa Martins, especialista em megahair.
Principais sintomas da alopecia androgenética
Os principais sinais da alopecia androgenética incluem:
- Afinamento gradual dos fios.
- Entradas nas laterais da cabeça.
- Queda de cabelo no topo da cabeça, criando uma “coroinha”.
- Nos casos mais avançados, calvície em áreas específicas.
Esses sintomas podem surgir de forma lenta, tornando difícil o diagnóstico precoce sem acompanhamento médico especializado.
Como confirmar o diagnóstico
Confirmar o diagnóstico de alopecia androgenética requer uma avaliação médica cuidadosa. O especialista pode realizar uma série de exames, como:
- Tricoscopia, um exame que utiliza um aparelho para ampliar a visão do couro cabeludo e identificar sinais típicos da alopecia.
- Biópsia do couro cabeludo, em casos mais raros, para excluir outras causas de queda capilar.
Além disso, é importante descartar causas secundárias, como problemas hormonais ou carência de nutrientes.
Alopecia androgenética feminina
A alopecia androgenética feminina pode se manifestar de forma diferente da masculina. Geralmente, o afinamento dos fios acontece de maneira difusa no topo da cabeça, sem formar uma linha de calvície frontal evidente. As mulheres tendem a perceber a perda de volume no cabelo antes da queda visível, o que pode impactar diretamente na autoestima.
Alopecia androgenética masculina
Nos homens, a alopecia androgenética masculina geralmente começa com o recuo da linha frontal do cabelo, formando as clássicas “entradas”. Com o tempo, a perda de cabelo pode se expandir para o topo da cabeça, resultando na famosa “coroinha”. A progressão pode variar de pessoa para pessoa, mas é mais intensa em quem tem histórico familiar de calvície.
Alopecia androgenética tem cura?
Infelizmente, a alopecia androgenética não tem cura definitiva. No entanto, tratamentos modernos, como medicamentos e procedimentos, podem ajudar a retardar o progresso da queda de cabelo e estimular o crescimento de novos fios. Entre os principais tratamentos estão:
- Minoxidil, um medicamento de uso tópico que ajuda a aumentar o fluxo sanguíneo no couro cabeludo.
- Finasterida, um medicamento oral que bloqueia a ação do hormônio responsável pela queda de cabelo.
- Terapia com luz de baixa intensidade e transplante capilar, indicados em casos mais avançados.
Com acompanhamento médico, é possível minimizar os impactos da alopecia androgenética e melhorar significativamente a aparência dos cabelos.
O que piora a alopecia androgenética?
Fatores que podem acelerar ou agravar a alopecia androgenética incluem:
- Desequilíbrios hormonais, especialmente o aumento de di-hidrotestosterona (DHT), que acelera a queda de cabelo.
- Estresse, que pode agravar a queda capilar, apesar de não ser a causa principal.
- Má alimentação, como dietas pobres em nutrientes essenciais para o cabelo, como ferro, biotina e zinco.
- Uso de produtos capilares agressivos, que enfraquecem os fios e aceleram a queda.
- Tabagismo e consumo excessivo de álcool**, que prejudicam a circulação sanguínea no couro cabeludo.
Como curei minha alopecia androgenética?
A alopecia androgenética não tem cura definitiva, mas muitas pessoas relatam sucesso no controle dos sintomas e na recuperação parcial dos fios com tratamentos como:
- Minoxidil, um vasodilatador que estimula o crescimento capilar.
- Finasterida, que bloqueia o DHT, hormônio que promove a queda de cabelo.
- Transplante capilar, indicado em casos avançados.
- Laser de baixa intensidade, que pode estimular a regeneração dos fios. Embora esses métodos não eliminem a causa da alopecia androgenética, eles podem proporcionar uma melhoria significativa.
Qual exame de sangue detecta alopecia androgenética?
Não existe um exame de sangue específico para diagnosticar alopecia androgenética, mas alguns exames podem ser pedidos pelo médico para excluir outras causas de queda de cabelo, como:
- Dosagem de hormônios sexuais (testosterona, DHT, estrógeno).
- TSH e T4 livre, para avaliar a função da tireoide.
- Ferritina sérica, para verificar os níveis de ferro no organismo, pois a deficiência pode agravar a queda capilar.
É possível reverter a alopecia androgenética?
A alopecia androgenética pode ser parcialmente revertida com tratamentos. O uso de medicamentos como minoxidil e finasterida pode retardar o avanço da queda e estimular o crescimento de novos fios. Além disso, em casos mais avançados, procedimentos como o transplante capilar têm mostrado bons resultados. Contudo, é essencial iniciar o tratamento o quanto antes, pois a recuperação é mais eficaz em estágios iniciais.
A alopecia androgenética pode ser um desafio emocional para quem enfrenta a perda progressiva de cabelo. No entanto, com os tratamentos adequados e um diagnóstico precoce, é possível gerenciar essa condição de forma eficaz. Se você identificou algum dos sintomas mencionados, procure um especialista para avaliar o melhor caminho de tratamento.