De forma muito triste foi relatado no último domingo a morte do padre Leandro Luis Mota Ribeiro, de 37 anos de idade. A morte do padre acabou sendo confirmada na região de Consolação, Minas Gerais, e confirmada pela Arquidiocese de Porto Alegre.
Ainda não foram revelados mais detalhes sobre o falecimento do Padre. Segundo informações a família do padre o encontrou em sua residência caído.
O padre Leandro Ribeiro foi um importante líder religioso em sua vida, ele foi fundamental em seu papel como vigário, assessor e professor.
Fora ter sido sempre responsável em seu papel na igreja, o padre também era graduando em Música (Licenciatura) ele se formou em Filosofia e Teologia pela Faculdade Católica de Pouso Alegre.
Segundo oque foi relatado o velório do religioso ocorreu ontem na segunda-feira, dia 15 de janeiro, em Consolação. Também foi revelado que o enterro dele iria ocorrer na cidade.
A arquidiocese publicou uma nota oficial aonde lamenta a morte do padre aonde se refere que o mesmo partiu de forma repentina. Porém são aguardados mais detalhes sobre o falecimento do padre.
“Neste momento de dor e saudade, a diocese se une em oração à arquidiocese de Pouso Alegre, aos familiares, amigos e paroquianos do padre Leandro, pedindo a Deus que o acolha em sua misericórdia e que conforte os corações enlutados”, disseram.
Foi instaurado um inquérito pela polícia civil a fins de descobrir as causas do falecimento, também foi informado que a perícia esteve no local para investigar mais detalhes do ocorrido. Muitas pessoas entre entre amigos e fiéis lamentaram a perda do padre Leandro nas redes sociais, que desempenhava importante papel na comunidade.
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O padre Wendel Ribeiro da Diocese de São José dos Campos, recebeu a condenação da justiça de São Paulo por injúria racial. O caso julgado agora e que terminou com a condenação, teria ocorrido em 2021.
Detalhes do processo alegam que o padre recebeu a acusação de um garçom, ele afirmou que teria sido vítima de discriminação racial. O garçom hoje está com 64 anos, e este evento teria ocorrido na época que o mesmo ainda trabalhava numa pizzaria.
No processo o garçom disse que o Padre se recusou a receber comida das mãos dele que era garçom, dizendo não querer receber comida de “aquele pretinho”. O padre falou isto na ocasião para um colega do garçom que estaria no balcão.
Inclusive funcionários do local, já haviam relatado que o mesmo padre já havia tratado com arrogância outros funcionários da mesma pizzaria. Por conta disto então o funcionário decidiu denunciar o caso a polícia, corretamente.
“O acusado, por meio de sua lastimável e desprezível conduta, ofendeu a ‘dignidade da vítima afrodescendente em razão de sua raça e cor’, humilhando-o. E realmente ele não dispensaria esse tratamento ‘a outro grupo em razão da cor e etnia’”, disse o juíz do caso.
A condenação resultou a 1 ano de prisão do padre, porém ele não deve cumprir em reclusão. Segundo a própria justiça a pena será substituída a serviços prestados a comunidade ou a entidades públicas. Porém inclusive o réu poderá recorrer da decisão.