A zika chegou ao Brasil há pouco mais de um ano. É uma doença aparentemente inofensiva. Seu nome é uma referência à floresta onde surgiu, na Uganda, África. A zika, ou melhor, o vírus da zika é transmitido pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes aegypti. Seus sintomas se assemelham aos de uma gripe forte com febre, dores pelo corpo e algumas manchas vermelhas na pele que podem coçar.
Esses sintomas desaparecem de 3 a 7 dias. Como os sintomas geralmente regridem de forma natural, a maioria nem procura o médico e fica sem saber que tiveram o zika vírus.
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E, mesmo que procurassem, muitos receberiam o famoso diagnóstico “é uma virose”. Sim, é uma virose. Mas as viroses não são iguais. A zika mata? Até agora, não há registros de mortes pelo Zika vírus. O Zika é para nós brasileiros um vírus “novo” e, por isso, desconhecido até pela comunidade científica.
O problema é que a zika não está só. Ela está trazendo junto mais duas perigosas ameaças à população: a microcefalia em bebês e a síndrome de Guillain Barré.
Até pouco tempo, não havia estudos demonstrando a relação entre o vírus da zika e a microcefalia em bebês (má-formação que de acordo com níveis pode levar a ter deficiência mental, motora, problemas de audição e visão).
Mas o Brasil mudou a história. O atual surto de microcefalia que atinge principalmente, por enquanto, estados do Nordeste do país acendeu o sinal de alerta e mostra que o vírus da zika não é nada inofensivo.
Além disso, existem suspeitas de que a zika provoca em parte de pacientes uma grave doença neurológica autoimune, a Guillaim-Barré. Há registros de casos desta doença na Bahia e em Pernambuco. Os pacientes geralmente desenvolvem o problema semanas depois da fase aguda da infecção por zika.
A doença provoca uma forte paralisia no corpo e o tratamento exige internação e acompanhamento por um longo período, até a completa reabilitação. A maior parte dos pacientes percebe a doença através de sensação de parestesias, que são sensações cutâneas como frio, calor e formigamento, nas extremidades dos membros inferiores e, em seguida, superiores.
Por esta razão, não podemos menosprezar a epidemia de zika que começa a se alastrar pelos país, porque ela traz junto, como vimos, mais dois graves problemas.
A zika é, repetimos, transmitida pelo vírus da dengue.
Então a população tem que fazer a sua parte e parar de criar ambientes propícios para a proliferação desse mosquito. Assim, o mais importante é erradicar os focos do mosquito.
Atitudes simples como colocar areia no prato de vasos de plantas e não acumular água parada já diminuirão bastante o risco.Além disso, é preciso fortalecer a imunidade.
Vírus e outros invasores que podem ameaçar nosso corpo não sobrevivem em um sangue alcalino, é o que entendem os praticantes da medicina natural. As doenças precisam de sangue ácido para se manifestar.
E a alimentação é a melhor forma de conseguir um equilíbrio alcalino no nosso corpo e torná-lo mais resistente. Veja o que não comer e o que comer para alcalinizar seu sangue:
Alimentos ácidos – O açúcar refinado (o pior de todos) – Leite e derivados (exceção o iogurte) – Derivados de farinha refinada (biscoitos, bolachas, pizza, doces, bolos, etc.) – Carnes – Sal refinado – Margarina – Refrigerante – Bebida alcoólica – Bebidas com cafeína – Medicamentos industrializados – Tudo o que possui corantes, conservantes, estabilizantes, aromas artificiais, etc. – Qualquer alimento cozido, incluindo legumes que, quando crus, são alcalinos (o cozimento remove oxigênio e acidifica os alimentos). – Todos os alimentos industrializados Alimentos alcalinos – Frutas, principalmente o limão, que tem uma alto poder alcalinizante – Os legumes e verduras crus (especialmente as folhas verdes) – O painço, o único cereal alcalinizante e, portanto, excelente para a saúde.
Por ser alcalino, depois de cozido, ele é apenas levemente acidificado
– Sementes como amêndoas
– Brotos e germinados
– Mel puro
– Água alcalina
– Água de coco (fresca)
– Babosa
Além da alimentação, quem quer alcalinizar o sangue e mantê-lo assim, precisa praticar regularmente exercícios. Isso porque a atividade física oxigena o corpo, enquanto o sedentarismo acidifica.
Mas atenção: exercício em excesso é prejudicial e também acidifica o corpo.
Você pode também reforçar a alcalinização do seu corpo consumindo água morna com suco do limão todos os dias em jejum. Ou pode fazer esta poderosa bebida alcalinizante:
INGREDIENTES
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
1 colher (chá) de mel
Suco puro de meio limão
MODO DE PREPARO
Misture os ingredientes, espere um pouco e beba em seguida.
Faça e tome três vezes ao dia.
Esta bebida alcalinizante e todo o processo de alcalinização servem para nos proteger contra todo o tipo de vírus e doenças, como zika, dengue e chicungunha.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui o trabalho de um especialista. Consulte sempre seu médico.
Via: Cura pela Natureza